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A orientação dos pais sobre o uso correto da cadeirinha já se tornou procedimento padrão no hospital Moinhos de Vento
Foto: Laura Azevedo/FTMG
16/12/2011
Fundação Thiago Gonzaga aposta em ações para crianças na Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020
Camila Weinmann/Comunicação Vida Urgente

Para que o Rio Grande do Sul - e, quem sabe, o Brasil - possa atingir a meta da Organização das Nações Unidas de reduzir em 50% as mortes no trânsito até 2020, a Fundação Thiago Gonzaga aposta em preparar uma nova geração, consciente do seu papel social e do valor da vida. Para isso, reforça as atividades do projeto Criança Segura no Trânsito, que estimula o uso correto de equipamentos de retenção para que os cuidados com os pequenos comecem antes mesmo do nascimento.

 
As ações abrangem sensibilização dos pais em cursos de gestantes, treinamento de profissionais da área materno-infantil de hospitais e blitz de conscientização da comunidade sobre a importância da cadeirinha, que reduz em 71% as chances de traumas em acidentes. O uso do equipamento, que é obrigatório desde setembro de 2010, já diminuiu em 41% o número de mortes de crianças nas rodovias brasileiras, segundo a Polícia Rodoviária Federal.
 
Com o apoio da ONG Criança Segura, presente em 20 países nos cinco continentes, o programa Vida Urgente também capacita seus voluntários para incentivarem atitudes seguras relacionadas ao público infantil durante as ações de conscientização. O projeto é realizado em parceria com o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS), Associação de Ginecologia e Obstetrícia (SOGIRGS) e Sindicato dos Hospitais de Porto Alegre (Sindihospa). O objetivo é garantir a proteção dos bebês desde a saída da maternidade.
 
Participam os hospitais Divina Providência, Ernesto Dornelles, Mãe de Deus, Moinhos de Vento, Nossa Senhora da Conceição, São Lucas da PUCRS, Complexo Santa Casa de Misericórdia e a Unimed Porto Alegre. No hospital Moinhos de Vento, a orientação dos pais sobre o uso correto da cadeirinha já se tornou procedimento padrão. “Estamos nos equiparando a países de primeiro mundo, onde as maternidades já têm esse controle e só permitem a saída do hospital com os equipamentos de retenção”, afirma a presidente da Fundação, Diza Gonzaga.
 

 

 

 

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